Seu uso atinge os níveis de engenharia, medicina, docentes, projetistas, arquitetos, ou qualquer pessoa interessada para imprimir o que imaginar...
A impressora com scanner 3D, a HP TopShot, chegou ao mercado brasileiro por R$ 1.499,00 e com a popularidade, o preço está baixando...
Esta impressora tem uma câmera embutida em um braço articulado acima do scanner, conexão Wi-Fi e permite que o usuário imprima objetos por meio de aplicativos...
A nova impressora ainda traz acesso à internet via Wi-Fi e ePrint, que permite imprimir por meio de um endereço de e-mail da impressora. O equipamento tem armazenamento na nuvem e acesso a aplicativos como o Google Docs. O escaneamento captura seis imagens independentes de um documento ou objeto 3D e produz uma única imagem.
Além da TopShot, a HP apresentou a nova série HP Officejet Pro 8600 e-Printer, que imprime documentos profissionais em cores com um custo 50% menor do que as impressoras a laser. Os dispositivos utilizam tintas que resistem às manchas e também trazem armazenamentos na nuvem. A companhia ainda apresentou a Laserjet Pro M175NW e M175A, multifuncionais a laser em cores, mais compactas, ideais para pequenos espaços, que chegam ao mercado por cerca de R$ 1 mil.
O atraso tecnológico com relação ao Brasil e os demais países de 1.º mundo era tão grande, que em 1980, no Japão já existia TVs de LCD como quadros na parede. (clique aqui para ler o artigo completo) Desta forma, mesmo com a globalização, ainda era esperado um atraso na chegada de produtos americanos ou japoneses ao mercado brasileiro. Quando o Windows Seven foi lançado nos EUA, o sucesso foi tão grande, que rompeu a barreira do atraso técnológico, chegando à prateleiras de nossas lojas apenas 10 meses depois, pegando muitas empresas desprevenidas e sem software de atualização para o público brasileiro. Sendo que a HP satisfez todos seus clientes já estando com os programas prontos para que os softwares das impressoras HP de nossas casas ou escritórios fossem apenas atualizados, permanecendo no uso a mesma máquina.
Recentemente postei aqui neste blog sobre a IMPRESSORA 3D, algo que apenas as indústrias tinham acesso, e sua disponibilidade finalmente ao consumidor comum. (clique aqui para ler o artigo na íntegra e ver o vídeo) Sem apologia à Empresa HP, reconheço que em Lap Tops ainda deixa muito a desejar, mas nestes 12 anos que trabalho com Tecnologia tive muitas impressoras e somente parei de ter problemas, quando comprei minha primeira HP, assim, nunca mais troquei de marca !
Por mais que estejam presentes nas indústrias e você talvez conheça apenas o produto final delas, as impressoras 3D têm alcançado um grande espaço no dia a dia das pessoas. Geralmente, são elas as responsáveis por todo tipo de protótipo de produtos - ou seja, as primeiras amostras feitas para análise e testes. No mundo da medicina, elas também têm desempenhado papel fundamental e já são capazes até mesmo de imprimir vasos sanguíneos!
Pensando em reciclar ainda mais o uso dessa tecnologia, pesquisadores e engenheiros da Universidade do Estado de Washington (EUA) utilizam um modelo do aparelho 3D para desenvolver um material similar aos ossos do corpo humano. Processo semelhante acontece nas Universidades da Europa.
O novo material pode ser usado como base para ajudar no conserto de ossos quebrados enquanto eles se reestruturam novamente. O curioso é que, após o osso ter se calcificado, o material se dissolve sem deixar qualquer tipo de sequela ou efeitos colaterais no organismo dos pacientes.
Para chegar a tais resultados, os pesquisadores reprogramaram uma impressora 3D industrial, responsável pela fabricação de materiais de metal, para então produzir a nova estrutura. O aparelho com tecnologia de terceira dimensão funciona como um pulverizador de tinta que libera uma pasta de plástico sobre uma fina camada de pó, que tem a mesma espessura de um fio de cabelo.
Assista o vídeo abaixo sobre Impressoras
capazes de reproduzir órgãos e ossos em 3D
unindo mais uma vez Tecnologia à Medicina !
Reportagem de 02 de Dezembro de 2011
O novo material já é testado em seres vivos. Com isso, os pesquisadores apontam que tiveram excelentes resultados, e acreditam que, no futuro, o material poderá ser largamente utilizado na recuperação de fraturas.
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Sensacional......parabéns....belo trabalho
ResponderExcluirBjs da Marrê